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Olimpíadas 2016

Saúde: fique por dentro da operação durante os Jogos

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Os Jogos Olímpicos terão um planejamento especial para atender ao público na área de saúde. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o esquema operacional será dividido em três componentes: promoção da saúde, vigilância epidemiológica e assistencial.

CONFIRA AS AÇÕES EM CADA SEGMENTO E OS HOSPITAIS DE REFERÊNCIA DE ACORDO COM O LOCAL DE COMPETIÇÃO:

Promoção de saúde
No segmento da promoção da saúde, as orientações estão sendo elaboradas em quatro línguas (português, espanhol, inglês e francês) e trazem informações sobre saúde do viajante, acesso a água potável, necessidade de uso de filtro solar e proibição do fumo em áreas fechadas e estádios.

Vigilância epidemiológica 
Durante todo o período dos Jogos, a Vigilância Epidemiológica estará em alerta pela possibilidade de novas doenças. A preocupação é proteger a população, aumentando a cobertura vacinal para doenças já erradicadas na cidade – como sarampo, rubéola e poliomielite, entre outras – mas ainda circulantes em outros países.

Também deve-se aumentar a cobertura vacinal para a gripe, pois os Jogos acontecem nos meses de inverno e a doença, nesta época, é a principal causa de internações.
Todos os profissionais de saúde da rede receberam informações sobre as doenças de notificação compulsória e os telefones de contato do Centro de Informações Estratégicas e Vigilância em Saúde (CIEVS). A estratégia visa identificar precocemente doenças que podem causar riscos à saúde pública no período olímpico.

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Caberá à Secretaria Municipal monitorar os pontos de alimentação nas áreas olímpicas e fiscalizar a implantação dos postos de atendimento pré-hospitalar dentro do perímetro de segurança dos equipamentos olímpicos, que serão de responsabilidade do comitê organizador dos Jogos, além do atendimento hospitalar dos visitantes da cidade, da mesma forma que ocorre no Réveillon e no Carnaval.

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Para tanto, estão sendo executadas obras estruturantes em algumas das principais unidades de pronto atendimento.

Assistencial
Todos os profissionais da Secretaria Municipal de Saúde estarão em plena atividade no período olímpico para atender a demanda da cidade e dos visitantes e os hospitais da rede receberão reforços de recursos humanos, prevendo aumento de atendimento.

A estrutura planejada prevê cerca de 22 mil atendimentos dentro das instalações olímpicas durante a realização dos Jogos, o que representa o dobro do total de pessoas que buscaram atendimento em Londres 2012.

É responsabilidade do comitê organizador dos Jogos a implantação dos postos de atendimento pré-hospitalar dentro do perímetro de segurança dos equipamentos olímpicos, assim como da Policlínica Olímpica, dentro da Vila dos Atletas, na Barra da Tijuca, para atender aos atletas, comissões técnicas, membros das delegações e trabalhadores.

A cidade também receberá reforço de mais de 140 ambulâncias e 135 leitos nos hospitais e institutos federais localizados no município. Esses leitos servirão de retaguarda, para transferência dos pacientes internados na rede municipal, liberando vagas nos hospitais de referência olímpica.

Hospitais de referência
Os hospitais de referência para atendimento durante os Jogos Olímpicos foram estabelecidos de acordo com as regiões de competição. São eles:

– Região Maracanã: as unidades de referência são o Hospital Municipal Souza Aguiar e a Coordenação de Emergência Regional (CER) Centro, para o Estádio do Maracanã; Hospital Municipal Salgado Filho e UPA do Engenho de Dentro, para o Estádio do Engenhão;

– Região Deodoro: a unidade de referência é o Hospital Municipal Albert Schweitzer;

– Região Barra da Tijuca: as unidades são o Hospital Municipal Lourenço Jorge e a CER Barra;

– Região Copacabana: as unidades de referência são o Hospital Municipal Miguel Couto e a CER Leblon.

Todas as unidades funcionarão normalmente durante todo o período, para o atendimento à população e aos visitantes em casos de pequenas emergências.

Combate ao mosquito transmissor da zika
Durante todo o período dos Jogos, as instalações olímpicas serão vistoriadas ininterruptamente para evitar focos do mosquito. Desde abril, todas têm pelo menos um agente de vigilância ambiental de saúde credenciado e fixo.

Equipamentos esportivos de dimensões maiores e com cronograma de atividades mais extenso têm até três agentes fixos. Eles atuam diariamente na busca, eliminação ou tratamento de depósitos que possam se tornar potenciais focos do mosquito.

Além dos agentes credenciados para atuar dentro das instalações olímpicas, também há equipes de vigilância ambiental em saúde trabalhando nos arredores, para o controle do Aedes aegypti em toda a região.

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