Antes acompanhe um breve relato dos outros dias:
Na primeira noite da segunda semana o destaque foi o vovô do Rock Steven Tyler, depois de cantar com um artista de rua em uma saidinha diurna, o vocalista do Aerosmith exalou energia e uma voz que dá inveja há muito cantor da nova geração. Diversos sucessos que foram temas de filmes como I Don’t Wanna Miss a Thing de Armageddon (o meu preferido) trouxeram uma nostalgia gostosa para a noite.
Bon Jovi na sexta, e Guns n Roses no sábado me fizeram voltar no tempo, numa época em que era moda colecionar discos e revistas dos superstars do rock. Tá certo, já não são mais os gatos que eram nos anos 90, as vozes também já não são tão potentes, mas quem consegue escutar Livin on Prayer e Sweet Child o Mine sem cantar junto com eles? As 3 horas e 28 minutos de show do Gn’R nem pareceu ser tão longo assim, de tantos sucessos que tocaram. Em respeito as nossas memórias vou colocar algumas fotos deles no “auge” da beleza, rss.
Chegou o último dia de shows… nada mudou com relação à organização. Desta vez cheguei mais cedo, e pude ver mais detalhes das atrações, destaques para a Rock Street com a calçada da fama, o palco Coca-Cola que tinha uma espécie de Karaokê gigante e o palco do Itaú, que trouxe os Raimundos para agitar o fim de tarde.
Sem dúvida foi o dia em que as guitarras mais trabalharam, Sepultura e The Offspring representaram os fãs do Metal. O Capital Inicial fez um show maravilhoso, o Dinho é muito dez e contagiou a galera, sem contar na qualidade de som que a banda produz que é sempre certeza de satisfação garantida.
Enfim, chegou a hora que eu mais esperava, os shows do 30 Seconds to Mars que teve várias músicas boas, com participação especial do brasileiro Projota que foi muito aplaudido pelo público mas pra mim o grande destaque foi do vocalista da banda, o gatíssimo Jared Leto que esbanjou simpatia e muito talento com sua voz maravilhosa, ele comeu açaí no palco e ainda passou ao meu lado quando foi se aventurar na tirolesa, rss.
E para finalizar, o tão esperado show do Red Hot Chili Peppers, é a terceira vez deles no Rock in Rio, uma das minhas bandas de rock preferidas, era uma das poucas bandas que ainda não tinha visto ao vivo, e não decepcionaram. Com muita energia, boa interação com o público e muitos sucessos como Under the Bridge, Can’t Stop, By the Way e Californication que estavam na ponta da língua de todos, arrasaram, foi um mega show. Cantei todas, foi muita emoção! Fechou com “chave de ouro”.
Antes de ir embora, uma passadinha rápida no palco eletrônico para evitar a fila na saída e bora para o hotel descansar. Que 2019 chegue logo !
