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Cinema

Bingo – O rei das Manhãs’ é indicado pelo Brasil para disputar vaga no Oscar

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O filme “Bingo – O rei das Manhãs” foi indicado pelo Brasil para disputar uma vaga e tentar faturar uma estatueta do Oscar. O anúncio foi feito na manhã desta sexta-feira (15), na Cinemateca, na região central da cidade de São Paulo. Competiam pela vaga outros 22 filmes brasileiros. Confira lista abaixo.
“Bingo” é um filme inspirado na vida de Arlindo Barreto, ex-intérprete do palhaço Bozo e estreou nos cinemas em 24 de agosto. Vladimir Brichta é o responsável por dar vida ao protagonista. Quase todos os acontecimentos do filme têm paralelo com a realidade – embora algumas cenas tenham sido apimentadas no roteiro. “A gente fundiu personagens, inverteu coisas, suprimiu o tempo, porque o filme pede isso”, explica o diretor Daniel Rezende, conhecido pelos trabalhos de edição em “Tropa de elite” (2007), “Diários de motocicleta” (2004) e “Cidade de Deus” (2002). Confira crítica sobre o filme.

Sobre os critérios escolhidos para a indicação do filme, a comissão afirmou que esperava-se um filme que “expressasse o universo brasileiro, tivesse boa linguagem cinematográfica e que houvesse compreensão mundial”.
“Foi dificil escolher, porque tinham obras muito relevantes, com qualidades, mas a gente teria de três a quatro filmes que poderiam representar o Brasil de forma muito importante”, afirmou Miguel Faria Junior. “Essa safra (de filmes) foi incrível”, completou David Schurmann.
Além deles, fizeram parte da comissão Jorge Peregrino, diretor e vice-presidente da Academia Brasileira de Cinema; Andre Carreira, Iafa Britz, Doc Comparato e João Daniel Tikhomiroff.
Nesta semana, “Bingo: O Rei das Manhãs” também foi escolhido para representar o Brasil na 32ª edição dos Prêmios Goya, principal premiação do cinema na Espanha.
Veja a lista completa de filmes brasileiros que também tentaram uma vaga para concorrer ao Oscar:
“A Família Dionti” (Alan Minas)

“A Glória e a graça” (Flávio Ramos Tambellini)

“Café – Um dedo de prosa” (Maurício Squarisi)

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“Cidades fantasmas” (Tyrell Spencer)

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“Como nossos pais” (Laís Bodanzky)

“Corpo elétrico” (Marcelo Caetano)

“Divinas divas” (Leandra Leal)

“Elis” (Hugo Prata)

“Era o hotel Cambridge” (Eliane Caffé)

“Fala comigo” (Felipe Sholl)

“Gabriel e a montanha” (Fellipe Barbosa)

“História antes da história” (Wilson Lazaretti)

“Joaquim” (Marcelo Gomes)

“João, o maestro” (Mauro Lima)

“La vingança” (Fernando Fraiha e Jiddu Pinheiro)

“Malasartes e o duelo com a morte” (Paulo Morelli)

“O filme da minha vida” (Selton Mello)

“Polícia Federal – A Lei é para todos” (Marcelo Antunez)

“Por trás do céu” (Caio Sóh)

“Quem é Primavera das Neves” (Ana Luiza Azevedo, Jorge Furtado)

‘Real – O plano por trás da história” (Rodrigo Bittencourt)

“Vazante (Daniela Thomas)

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