“Kong: Skull Island” vai estrear nos cinemas só em 2017, mas o filme já está envolvido em uma polêmica. O roteirista Joe DeVitto está processando a Warner Bross e a Legendary Picturers por plágio.
DeVitto afirma que ele criou uma trama ambientada na Ilha da Cabeira, terra natal do King Kong, e os personagens do novo filme para uma série de televisão. O roteirista alega que em 1992 começou a trabalhar com a família de Merian C. Cooper, cineasta que dirigiu o primeiro filme sobre o King Kong (lançado em 1933), para criar uma história que explica as origens da criatura.
“Mais de 80 anos se passaram desde que o público foi apresentado ao King Kong de Merian C. Cooper”, diz a ação apresentada nesta quinta-feira (28) pelo advogado de DeVito. “Em todo esse tempo, nenhum filme ou programa de televisão contou a história da icônica origem da criatura e sua relação com a misteriosa ilha onde ela foi encontrada.”
De Vito afirma ainda ter participado de uma reunião com executivos da Warner e da Legendary em abril de 2014, e eles teriam lhe dado uma resposta positiva sobre o projeto, que na época acabou não indo para frente.
“Kong: Skull Island”, previsto para ter a estreia mundial em março de 2017, será dirigido por Jordan Vogt-Roberts e roteirizado por Max Borenstein, John Gatins, Dan Gilroy e Derek Connolly.
Os atores Samuel L. Jackson, Brie Larson (de “O Quarto de Jack”), Tom Hiddleston e John Goodman terão os papéis principais do filme em um elenco que inclui ainda Tian Jing, Toby Kebbell, John Ortiz, Jason Mitchell, Corey Hawkins e John C. Reilly.
A produção terá também Stephen Rosenbaum, duas vezes ganhador do Oscar de melhores efeitos especiais (por “Forrest Gump” e “Avatar”), e Bill Corso, que levou o Oscar de melhor maquiagem em 2005.