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“Merecida a morte”, diz José de Abreu sobre fim do Pai em “A Regra do Jogo”

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gibson-e-assassinado-na-reta-final-de-a-regra-do-jogo-1457444469993_300x300O fim de Gibson, que morreu assassinado no capítulo de segunda-feira (7) em “A Regra do Jogo”, não poderia ser outro para o ator José de Abreu, que interpretou o personagem.

“Acho que foi merecida a morte. Ele mesmo fala que jamais poderia passar a vida em uma cela de prisão, que ele não nasceu para isso. Se não o matassem, acho que ele poderia se matar, em último caso. Tanto que, quando o Dante fala: ‘Se entrega’, ele fala: ‘Está maluco? Jamais faria isso”, disse o ator em entrevista ao site GShow, que pertence às organizações Globo.

Na opinião de Abreu, o chefe da facção, responsável por inúmeros crimes, mortes e até o sequestro da própria filha, tinha algum tipo de psicose. “Ele é um cara muito ruim, né? Muito mau. Não tem emoção nenhuma. Ele tem um tipo de doença, uma psicose. Só uma pessoa sem emoção nenhuma consegue internar uma filha, fingir que ela está louca, mandar dar choque elétrico nela e ainda deixar a outra filha trancada há anos em um quartinho”, declarou.

Cochilo na cena do velório

Em meio ao cerco dos policiais à mansão dos Stewart, Gibson é assassinado – mas o mistério do disparo é mantido em mistério na trama de João Emanuel Carneiro. Na realização da cena, José de Abreu conta que de fato teve a sensação de ser baleado.

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“É uma sensação engraçada a história de colocar uma bomba de sangue cenográfico, que explode no momento em que você ‘leva’ o tiro, porque ajuda muito a ter a sensação de que realmente foi baleado”, falou.

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Bem-humorado, o ator se lembrou que, durante o velório do Pai, acabou dormindo. “Eu cochilei. Mas é uma coisa recorrente. Colegas que também já entraram em caixão em cena acabaram dormindo. A gente tem que ficar em silêncio, sem se mexer, aí você acaba tirando um cochilo (risos)”, disse.

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