- Manuela Scarpa/Brazil News
Giovanna Ewbank vai ao lançamento de coleção de roupas em São Paulo Giovanna Ewbank respondeu as críticas sobre a adoção da menina Chissomo, nascida no Malaui. A atriz e o marido, Bruno Gagliasso, trouxeram a criança de dois anos do país africano, após um longo processo de adoção de um ano e meio.
“Amor não tem endereço. Quando acontece é assim, a gente não tem como fugir”, disse Ewbank nesta quinta-feira (7), durante o lançamento de uma coleção de roupas, em São Paulo. O casal foi criticado por não ter adotado uma criança brasileira. Chissomo (apelidada de Titi), desembarcou no Brasil nesta semana.
“A gente está muito feliz, muito realizado, com o coração cheio de amor. É um momento único para nós”, comemorou. Nos últimos três meses, Giovanna e Bruno passaram praticamente todo período no Malaui, retornando ao Brasil apenas para compromissos profissionais.
Primeira filha do casal
Giovanna não tinha planos de ter filhos tão cedo quando viajou ao país africano para realizar uma matéria do “Domingão no Faustão”, mas se encantou quando viu a garota. Pessoas próximas, ligadas à atriz, dizem que “foi um encontro de almas. Algo inexplicável”. De volta ao Brasil, ela compartilhou com o marido a vontade de adotar a criança. Gagliasso viajou ao Malaui após o fim das gravações da novela “Babilônia”, no ano passado, para conhecer Chissomo.
Na quarta-feira, o irmão de Ewbank, Gian Lucca, postou uma foto da criança, de óculos escuros, vestido e laço amarelo na cabeça, em sua conta do Instagram. “O anjo da família chegou. Bem vinda Titi, nós te amamos!!”, escreveu ele. Na mesma rede social, a atriz comemorou a chegada da menina: “Amor da minha vida!”. Já o ator postou uma série de corações.
Mãe de Bruno, Lucia Gagliasso se declarou à menina. “Meu novo amor. Vovó já te ama muito”, afirmou. Namorada de Gian, a atriz Giovanna Lancellotti também escreveu sobre a chegada da sobrinha: “Princesa linda da tia Gi. Muito amor”.
Reprodução/Globo

Giovanna Ewbank viajou ao Maláui para entregar mil peças de roupa confecionadas por uma americana de 100 anos, que tinha o objetivo de ajudar meninas da África.