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6ª temporada de “GoT” chega ao fim preparando o terreno para o fim da série

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Falta o episódio final, que vai ao ar neste domingo (26), mas já é seguro dizer que a sexta temporada de “Game of Thrones” chega a seu fim com o terreno já preparado para o ato final da série – que deve ter apenas mais duas temporadas, se a HBO seguir à risca o plano dos criadores D.B. Weiss e David Benioff.

Apesar do início ofuscado pelo grande mistério em torno da morte de Jon Snow, alimentado durante dez meses pela própria emissora, os autores o tiraram do caminho logo no segundo episódio, deixando a história livre para avançar – uma decisão acertada, já que a ressurreição do personagem era esperada e havia o risco de que as especulações prolongadas cansassem o espectador.

Com Jon ressuscitado, a temporada trouxe de volta personagens que haviam ficado fora de cena nas últimas temporadas, promoveu encontros estratégicos e organizou as peças de tal forma que, no próximo ano, é bem provável que todos os protagonistas estejam em Westeros não só para disputar o Trono de Ferro como para enfrentar a principal ameaça aos Sete Reinos: a chegada iminente dos Caminhantes Brancos, com seu exército de mortos vivos, no que promete ser o grande confronto da série.

Nesse cenário, já estão bem posicionados Daenerys, que finalmente parece pronta para zarpar para Westeros e tomar o trono que pertenceu a sua família, e Jon, que retomou Winterfell, o lar dos Starks, e está bem próximo dos Outros.  Mas os destinos de ambos estão diretamente ligados aos de Cersei e de Bran, que devem ganhar espaço neste último episódio com ações decisivas. Nas redes sociais, fãs apostam que a rainha mãe tentará queimar parte de Porto Real, a capital dos Sete Reinos, e que o jovem Stark causará a destruição da Muralha, única coisa que impede a invasão dos Outros.

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Temporada teve maior batalha e deu poder às mulheres

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Ambiciosa, a sexta temporada de “Game of Thrones” trouxe a maior sequência de ação da série até o momento: a Batalha dos Bastardos, entre os exércitos dos Starks e de Ramsay Bolton. Empolgantes e bem executadas na telinha, as cenas da batalha exigiram também esforço por trás das câmeras, envolvendo 600 membros da equipe, 500 figurantes, 70 cavalos e 25 dublês em 25 dias de filmagem.

2016 não trouxe mudanças quanto ao lado sangrento da série, mas o mesmo não pode ser dito do tratamento dado às personagens femininas. Um ano depois de causar grande controvérsia com o estupro de Sansa por Ramsay, a série, que já acumulava críticas por explorar gratuitamente a nudez feminina, parece ter se redimindo: foram as mulheres que movimentaram a maior parte da trama, das articulações de Margaery à recente liderança de Sansa.

O resultado geral da temporada agradou – e parece ter conquistado ainda mais os fãs. Até o dia 17 de junho (ou seja, antes da Batalha dos Bastardos), a série bateu seu recorde de audiência nos EUA: uma média de 23,3 milhões de espectadores por episódios, 15% a mais do que no ano anterior. Será que “Game of Thrones” consegue manter o nível e o crescimento nas próximas? Esperamos que sim.

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