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Com paralisia facial, Felipeh Campos tem alta e volta a trabalhar

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  • Reprodução/Facebook/Thiago Rocha

    Com paralisia facial, Felipeh Campos tem alta e volta a trabalharThiago Rocha, João Kleber, Marco Feliciano e Felipeh Campos no programa “Você na TV”

Ex-“A Fazenda 7”, Felipeh Campos voltou a trabalhar após ter ficado internado desde a última segunda-feira (18) no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com quadro de paralisia facial. O jornalista gravou nesta sexta-feira (29) o programa “Você na TV”, da RedeTV!, que teve a participação do pastor e deputado federal Marco Feliciano.

Felipeh participou do programa de João Kleber com o rosto parcialmente paralisado, como mostrou o jornalista Thiago Rocha, da RedeTV!, que publicou em seu perfil no Facebook uma foto ao lado do colega nos bastidores da gravação.

O ex-fazendeiro recebeu alta na última terça e informou a seus seguidores na internet o próximo passo para sua recuperação total, que poderá durar de três a sete semanas.

“O tratamento com as medicações continuarão, e terei de vir ao hospital todos os dias no mesmo horário fazer a medicação endovenosa. Repouso e descanso para os próximos 30 dias. Ufa! Até que enfim”, escreveu o jornalista no Facebook.

Meningite e zika vírus

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Reprodução/Instagram/felipehcampos

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Com paralisia facial, Felipeh Campos tem alta e volta a trabalhar

Felipeh Campos com paralisia facial

Com paralisia facial, Felipeh Campos tem alta e volta a trabalhar” width=”0″ height=”0″ /> Além da paralisia facial, Felipeh foi diagnosticado com meningite. Ao Popzone, ele disse que perdeu imunidade e teve infecções provocadas pelo zika vírus.

“Graças a Deus fui diagnosticado rapidamente e já estou tomando antibiótico endovenoso. A meningite é viral, não tem risco de contágio nem preciso ficar em isolamento, mas o ‘tratamento de choque’, como costumo dizer, deve ser feito no hospital”, explicou Felipeh.

Segundo ele, a infecção no rosto e na meninge (membrana que protege o sistema nervoso central) foram provocadas pela queda de imunidade após contrair o zika vírus, em outubro, durante uma viagem ao Recife (PE).

“Comecei a ter febre, mas ainda não estavam falando de zika. Os hospitais não faziam teste e, quando faziam, demorava cinco dias. Fiquei correndo atrás de diagnóstico durante um mês e meio. Depois, tive várias infecções, na garganta, no ouvido, minhas articulações incharam. Estava parecendo hipocondríaco, louco por hospital”, recorda.

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