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Emerson Sheik admite não gostar de apelido: “Me sinto mal”

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Na TV, Emerson Sheik admite não gostar de apelido: "Me sinto mal" Um dos destaques do Flamengo pelo Campeonato Brasileiro, Emerson Sheik admitiu não gostar que lhe chamem pelo apelido, que ganhou enquanto atuou por um clube no Quatar. Para o jogador, as pessoas podem vincular o apelido a uma coisa suntuosa, bem distando da realidade.

“Não gosto. Porque acho que as pessoas acabam vinculando o ‘nome’ a uma série de coisas que não me agradam. É muito distante disso. Uma senhora de idade quando me chama de Sheik, me sinto mal”, disse ele em entrevista ao programa “Estrelas”, da TV Globo. “Eu gosto do Emerson”, acrescentou.

Antes de ir para o Flamengo, Sheik atuou pelo Corinthians. Ele fez elogios à capital paulista, disse que “adorava morava em São Paulo” e que “acha a cidade incrível”. “Fiz vários amigos e ganhei tudo”, cutucou os rivais.

Emerson Sheik foi revelado pelo São Paulo em 2000. Em 2004, foi transferido para o futebol japonês e, em seguida, para o Al-Saad, do Catar, e o Rennes, da França. Voltou ao Brasil em 2010, quando atuou pelo Fluminense, mas foi em 2011 –e pelo Corinthians– que Sheik se destacou.

Nos últimos tempos, no entanto, o nome de Emerson Sheik tem aparecido com frequência em colunas sociais ao lado de mulheres, como Antônia Fontenelle e Nicole Bahls, e em polêmicas envolvendo outros famosos, como Gusttavo Lima.

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Em 2013, Emerson Sheik se envolveu em nova polêmica –talvez a maior de sua carreira– ao comemorar vitória do Corinthians dando um selinho em um amigo. Foi ameaçado por integrantes de uma torcida organizada e precisou se retratar.

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