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“Nunca encontrei pessoalmente”, diz Maju sobre William Bonner

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  • Reprodução/TV Globo

    "Nunca encontrei pessoalmente", diz Maju sobre William Bonner

A jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, participou pela primeira vez do “Mais Você” nesta segunda-feira (6). No programa, ela admitiu que sofre com a expectativa de acertar a previsão do tempo no “Jornal Nacional”.

“Eu tenho um episódio muito louco. Tínhamos [ela e o marido] que visitar uns amigos na serra do Rio, e queriam saber se ia ter muita chuva na região serrana. Pelos modelos, disse que estava indicando que correria tudo bem. Ele [o marido] disse, ‘se cair uma gota a gente não sobe no sítio do nosso amigo’. Graças a Deus deu tudo certo”, divertiu-se. “Ele [marido] sofre e eu sofro. É uma responsabilidade! É o motoqueiro que deixar de sair, o fotógrafo que marcou uma locação e não pode. Eu fico chateada mesmo. É compromisso”, afirmou.

A jornalista disse que nunca encontrou pessoalmente com William Bonner, apenas o viu em uma ocasião quando cruzou com ele antes de começar a fazer as previsões do tempo para o telejornal. Os dois interagem por meio de um telão, já que ele apresenta o “Jornal Nacional” do Rio enquanto ela fica no estúdio da Globo em São Paulo. “Quando ia me tornar garota do tempo, tive que ir ao Rio para conversar com a figurinista. Cruzei com ele no corredor, disse oi, mas ele nem sabia quem seria essa pessoa”, lembrou.

Maju falou, ainda, sobre a linguagem mais espontânea que, segundo ela, aproxima o jornal do telespectador – ainda que não agrade a classe de especialistas da área. “Sempre consulto cientistas, e às vezes eles ficam ‘p da vida’. Estou falando para o público em geral e não para a universidade apenas. Dá para deixar de maneira mais leve. Se pegar o conjunto do dia e analisar, às vezes não uso nenhuma expressão. A gente tem bom senso”, afirmou.

Estreia no “JN”: “Gelada e feliz”
Há um ano no “Jornal Nacional”, Maria Júlia Coutinho se lembrou da primeira vez em que apresentou a previsão do tempo no jornalístico. Ele definiu sua estreia como um misto de vitória e nervosismo.

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“Foi uma delícia, uma sensação de vitória e também de medo. Lembro que corordenandoa do ‘JN’ veio me abraçar e eu estava gelada. Eu segurei a onda, mas estava gelada e feliz”, contou.

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A jornalista já trabalhava na Globo com meteorologia quando ganhou a oportunidade de trabalhar no “Jornal Nacional”. “Ela [sua antiga chefe] disse, ‘estamos gostando muito do seu trabalho e o JN esta querendo levar você pra lá’. Eu liguei pra minha família e falei, ‘vou para o JN'”, afirmou.

Racismo na internet: “Linchamento público”
A jornalista assistiu a depoimentos de colegas de emissora, como Monalisa Perrone, Glória Maria e Renata Vasconcellos, e foi elogiada por Chico Pinheiro pelo modo como se posicionou ao receber ataques racistas em sua página do Facebook no ano passado.

“Eu consegui sair de uma maneira forte e elegante porque naquela hora [em recebeu as ofensas] eu não senti. Desde pequena sei muito bem o que é sentir isso. Aprendi com meus pais a me defender e não deixar me abalar. Os xingamentos não mexeram comigo num primeiro momento. Parece um linchamento público pelo tamanho que tomou. O que eu sofria na sala de aula, de repente estou sofrendo em uma rede social no Brasil inteiro”, afirmou.

Maju disse que se emocionou com as mensagens de apoio que recebeu. “Eu desabei de chorar em casa, mas não pelo que aconteceu. Quando vi aquela solidariedade… aquilo mostrou a força da rede social, também, para o lado positivo. Isso foi muito impactante”, considerou.

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