- Bruno Santos/Folhapress
A empresária e socialite Val Marchiori, que lança nesta terça “O Livro de Ouro da Val”, com dicas para enriquecer
A dica mais valiosa que os leitores irão encontrar em “O Livro de Ouro da Val”, publicação lançada pela socialite nesta terça-feira (24) é, segundo ela própria, “não deixar-se podar pelos outros”.
“As pessoas sempre te colocam para baixo quando você fala que vai comprar alguma coisa, mas você tem que saber que pode bancar aquilo e ir em frente”, afirmou a socialite em entrevista , no coquetel de lançamento do livro, em um restaurante na zona sul de São Paulo.
Ex-participante do reality show de ostentação “Mulheres Ricas”, em que ficou conhecida pelo bordão “hello” e por ser apreciadora de champanhe caro, Val decidiu contar sua origem. “Não sou fútil, dou muito valor a tudo, todo dia eu e meus filhos rezamos, agradecemos a comida, a casa para morar, a saúde”, diz.
Entre outras histórias, Val conta na publicação que chegou a perder todo o dinheiro que tinha. “Eu fali em 2000 e não desisti, estava sem nada”, lembra.
A infância pobre, no interior do Paraná, também é lembrada pela empresária. “A época que meus pais se separaram foi a mais difícil. Minha mãe foi embora e eu estava esperando meu pai na escola e ele não apareceu, tive que voltar sozinha na chuva e um homem correu atrás de mim. Isso me motivou a trabalhar e ter minhas coisas, meu próprio carro”, conta.
No livro, a socialite, que enriqueceu depois de fundar, ao lado do irmão, a Valmar Transportes, transportadora para produtos frigoríficos, também conta que chegou a morar em um “quartinho na igreja porque não tinha para onde ir”. “Mas não foi de graça, tinha que limpar a igreja e tocar o sino de manhã”.
Nova temporada de “Mulheres Ricas”
Destaque do “Mulheres Ricas”, reality show que mostrava os bastidores da alta sociedade de São Paulo e Rio de Janeiro, Val diz que toparia estar em uma terceira temporada da atração.
“Se for com o primeiro elenco [Narcisa Tamborindeguy, Débora Rodrigues, Lydia Sayeg e Brunete Fraccaroli], eu faço, sim. Com o segundo, não”, declara.
