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Televisão

Babilônia – Regina esconde o barraco do namorado

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  • REPRODUÇÃO/TV GLOBO

    Babilônia

    Camila Pitanga (Regina) em cena de Babilônia, da Globo; vendedora esconderá barraco do namorado

Mesmo no hospital, após sofrer um atentado, Inês (Adriana Esteves) tem motivos de sobra para comemorar nos próximos capítulos de “Babilônia”: após o vídeo comprometedor com Cristóvão (Val Perré) cair na internet, a arquiteta será expulsa de casa e da empresa por Evandro (Cássio Gabus Mendes). Mas a notícia de que Teresa (Fernanda Montenegro) volta às pressas da Itália para defender a presidente da Souza Rangel a deixa preocupada. Assim que conseguir um habeas corpus, a rival, presa sob acusação de tentativa de homicídio, ganha liberdade.

A vilã, então, lança mão de um novo trunfo. Depois de conseguir roubar a pulseira que Beatriz usava na noite do assassinato do motorista, Inês decide mandá-la para Regina (Camila Pitanga). De posse da joia, ela pede ajuda a Celina (Débora Duarte) para contratar um motoboy e levar o objeto até a casa da filha de Cristóvão. “Esse objeto tem que parar na mão da pessoa certa. Sem esse último prego no caixão a Beatriz ainda pode escapar!”, afirma.

Regina se espanta ao receber a encomenda, sem nome de remetente. Mas vê as esmeraldas e se lembra do pingente que estava nas mãos de seu pai, quando foi encontrado morto. “Nem que eu vivesse mil anos eu ia esquecer… Uma pedra igual a essa tava na mão do meu pai!… Foi por causa dessa pulseira que mataram o meu pai!”, recorda ela, emocionada.

Vinícius (Thiago Fragoso) acha estranha a coincidência, mas ela tem certeza de que se trata da mesma joia. Os dois confirmam a suspeita quando notam que há um pingente faltando. “Quem tava com essa joia arriscou perder uma fortuna pra me entregar! O objetivo era importante, botar a pulseira na minha mão logo! Pra procurar uma pista… Como se a pessoa quisesse dizer: eu sei quem é o assassino!… Vinícius, quem me mandou essa joia sabe quem matou meu pai!”, conclui ela.

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Na mesma hora, Regina procura o recibo da entrega para descobrir o endereço do remetente da encomenda e, com a ajuda do motoboy, chega ao prédio de Inês. Com o porteiro,  descobre o hospital em que ela está internada. Ela pega a paciente de surpresa: “Foi você que me mandou a pulseira?”. Fingindo-se de frágil, a advogada tenta desconversar. Mas Regina ameaça: “Como é que ela foi parar na sua mão? E nem tenta enrolar, por que eu tenho como provar que você mandou. O produto dum crime! Tá negociando joia roubada? Já imaginou se eu vou na polícia?”.

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Sem saída, Inês admite: “Não era pra você saber…”. A vendedora declara sua suspeita: “Foi a Beatriz, não foi? O vídeo da Beatriz com o meu pai… Então foi você que divulgou! Você sabia de tudo esse tempo todo!”. Mas a advogada explica que não fui cúmplice da Beatriz. “Eu fui coagida. Eu sabia do assassinato do seu pai, mas não pude fazer nada. Não foi só o seu pai que morreu por causa dela… O meu também”, afirma ela, explicando que é aliada, não inimiga.

Regina, no entanto, não se conforma com a mentira durante tantos anos. “Você me quer como aliada pra destruir a Beatriz. Você quer vingança de qualquer jeito. (revoltada) Pra isso você não teve escrúpulo de jogar na internet um vídeo do meu pai! A minha família virou peão na tua guerra contra a Beatriz! Você é igual a ela!”. “Eu não sou assassina”, retruca Inês. Regina rebate: “Você quer vingança, e eu quero justiça! A gente não quer a mesma coisa. Nós somos muito diferentes!”. Sob efeito de um medicamento, Inês adormece.
Depois disso, Regina decide levar a pulseira como prova à delegacia, e Beatriz fica apreensiva ao saber que a evidência veio à tona.

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