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Funkeiras estrelam reality e prometem “barraco, confusão e gritaria”

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Funkeiras estrelam reality e prometem "barraco, confusão e gritaria"

Cinco funkeiras estrelam o reality show “Lucky Ladies”, da Fox Life

Cinco funkeiras em busca do sucesso convivendo em uma luxuosa cobertura em Copacabana, no Rio de Janeiro. É assim “Lucky Ladies”, reality show da Fox Life, que estreia na próxima segunda-feira (25), às 22h30, e que traz como participantes MC Sabrina, Mary Silvestre, MC Carol, Karol K e Mulher Filé.

Com a funkeira Tati Quebra Barraco e o produtor musical Rafael Ramos como mentores, as cinco cantoras – selecionadas entre cinco mil – conviveram por dois meses com o objetivo de trabalharem juntas e subirem no palco ao mesmo tempo, ao lado de Tati.

As cinco acreditam que o reality show, o primeiro nacional produzido pela Fox Life, irá ajudar a quebrar preconceitos contra o funk.

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“A pessoa preconceituosa vai ver aquelas pessoas esquisitas e vai pensar ‘que m**** é essa?’ Mas aí ela vai ver que cada um lá é uma pessoa. A gente veio do nada, hoje estamos bem, e estamos mostrando os seres humanos que somos, não só o funk”, avaliou Mulher Filé. A cantora, que já participou da sexta edição de “A Fazenda”, acredita que o próprio reality já mostra que o preconceito está menor: “Há um tempo, não existiria esse programa”.

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Rejeitando o rótulo de “diva”, Tati acha que o reality terá bons frutos. “Não quero ser diva, quero ser a Tati que sempre fui. Mas acho que o programa com certeza vai abrir portas”.

Convivência

Foi difícil manter a harmonia em todos os momentos com cinco mulheres de personalidades fortes confinadas em um apartamento.

“Vocês vão ver muito barraco, confusão e gritaria, mas no fundo tudo dá certo”, contou Mary Silvestre, que antes de investir na carreira de funkeira foi modelo e trabalhou no “Caldeirão do Huck”.

MC Carol, famosa pelo hit “Minha Avó Tá Maluca”, concordou: “É difícil viver com meu marido, imagina com cinco mulheres. Foi difícil, principalmente com certas pessoas que pareciam não querer estar lá”.

Karol Ka, que passou pelos gêneros pop e gospel antes de entrar no funk, contou que foi desafiador lidar com as colegas. “O maior desafio foi entender as mentes das meninas e pensar como eu iria reagir a elas. Pude entender o que elas passaram”.

“Acho que cada uma abaixou seu ego”, complementou Filé. “Era difícil ouvir uma crítica, engolir aquilo e ter que aceitar. Mas todo mundo entrou no clima de ‘vamos fazer dar certo'”.

Como mentora, Tati esperava ter mais trabalho para controlar os ânimos na casa. “Sempre mandei o papo reto. Tive que dar uns puxões de orelhas em algumas, mas coisa rápida. Mas foi tranquilo, achei que ia ser bem pior”.

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