Nesta quarta-feira (14) Demi Lovato liberou o áudio oficial de seu novo single Commander In Chief, com críticas diretas ao governo do atual presidente dos EUA, Donald Trump, que está tentando se reeleger. Porém mesmo recebendo muito apoio e elogios pela exposição de seu posicionamento político, a cantora foi alvo de muitas críticas, inclusive de seus próprios fãs.
Demi postou em seus stories o comentário extenso de uma “fã” a questionando e a criticando pelo conteúdo de sua música, e junto com o print disse que estava recebendo muitas mensagens parecidas. A “fã” disse em seu comentário que tinha vergonha de ser uma lovatic (como se denominam os fãs da cantora) e que a cantora estava indo contra sua própria família, que é mais conservadora, com bases republicanas.
Em contra partida Demi falou “Você entende que eu como celebridade tenho direito de expor minhas visões políticas também? Ou você esqueceu que nós não estamos por aí apenas para entreter as pessoas a vida inteira… Que somos cidadãos do mesmo país e que também somos humanos com opiniões? A diferença entre eu e o tipo de artista que você QUER e ESPERA que eu seja (mas, desculpa, querida, nunca SEREI): eu literalmente não me importo se isso arruinar minha carreira. Não é sobre isso. Minha carreira não é sobre isso. Eu fiz algo que apoia o que eu acredito. E estou mostrando, mesmo sob o risco de perder fãs. Eu escolherei integridade no meu trabalho antes de vendas a qualquer momento. Por mais que eu quisesse ficar triste por ter desapontado você, eu estou muito ocupada sendo atacada por você esperar que eu, uma mulher queer hispânica, deva silenciar minhas visões/crenças para agradar meu público”.
Ela também postou seu comentário de resposta nos stories com a frase: “Essa é a minha resposta para qualquer um que queira me calar”
Na noite de ontem (14) a cantora fez sua primeira performance ao vivo de Commander In Chief no BBMAs, e na madrugada de hoje (15) foi lançado em seu canal oficial o videoclipe do single, clique aqui para saber mais e assistir ao vídeo.
