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“Já sofri mais pressão de ter que ser referência”, diz Sophia Abrahão

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    "Já sofri mais pressão de ter que ser referência", diz Sophia Abrahão

    A atriz Sophia Abrahão lança seu segundo livro de fantasia, inspirado na relação com seus fãs

São mais de 1,6 milhão de seguidores só no Twitter. No Instagram, a trupe tem um número tão alto quanto: 1,7 milhão. Tudo que Sophia Abrahão fala e faz – e acha bom compartilhar em redes também como o Snapchat e o Periscope, além de seu blog – é acompanhado por uma multidão de "tirulipos", como ela chama seus fãs. O lado bom e também o lado frustrante da relação com eles é matéria-prima para a trama fantástica de seu segundo livro, "O Mundo das Vozes Silenciadas", escrito a quatro mãos com Carolina Munhóz. Mas a ruiva garante que não sente o peso de ser um ídolo.

"Já sofri mais pressão de ter que ser uma referência. Hoje em dia deixo muito claro que é bacana você se inspirar em alguém, mas o ídolo não está num lugar diferente, mais especial do que uma pessoa normal. É alguém que erra também. Tirei um pouco esse peso dos meus ombros", conta ela, que estreou na TV em 2007 como a Felipa de "Malhação", mas estourou mesmo na pele de Alice de "Rebelde", na Record, em 2011.

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Na história, a protagonista Sophie começa a trabalhar como assistente de uma famosa banda de rock. "A gente mostra esse outro lado, o do ídolo que não consegue atender os fãs, que fica triste com isso. Eu tento, mas 100% nunca dá. É frustrante quando você precisa ir embora, como acontece na própria Bienal, que tem um número de senhas menor do que o número de pessoas. No meu aniversário eles sempre fazem homenagens, no Brasil inteiro, fazem vídeos, promovem encontros, cada um na sua cidade. É um apoio que nao tem igual minha vida", conta.

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A medida certa para se expor também foi uma lição aprendida com o passar dos anos. "Tudo que expõe demais é ruim, acaba abrindo para as pessoas gostarem ou não, para falarem mal. Decidi me preservar mais, principalmente meus relacionamentos, minha vida amorosa", diz ela, que hoje namora Sergio Malheiros, seu colega em "Alto Astral", mas já se relacionou com famosos como Micael Borges, Chay Suede e Fiuk.

Para as críticas ela não dá muita bola, na verdade. Mas um registro de um paparazzi num momento mais desprevenido continua sendo um inconveniente. "Se eu saio de casa desarrumada e sai uma foto minha no shopping de cabelo pro alto dá uma incomoda. Eu queria estar mais incrível", brinca. 

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"Já sofri mais pressão de ter que ser referência", diz Sophia Abrahão

Capa do livro "O Mundo das Vozes Silenciadas"

"Já sofri mais pressão de ter que ser referência", diz Sophia Abrahão

Também é com um visual mais despojado que Sophia, referência de moda para suas seguidoras, vai aparecer no longa "Se a Vida Começasse Agora", que mostra as idas e vindas de um casal em diferentes edições do Rock in Rio. "Faço a Magda, que é uma personagem bem politizada, militante. É completamente diferente de tudo que eu fiz. Ela tem um estilo meio bicho grilo. Sempre fiz a mais romântica, patricinha, princesa. Ela é mais largada. É bom poder sair do rótulo, é muito ruim quando a gente cai no estereótipo", afirma.

Além do livro e do filme, Sophia está mergulhada nas gravações do clipe de seu primeiro single – o primeiro CD solo, com cara pop romântica, está previsto para este mês. Por conta disso, ela diz que precisou recusar o convite para "Totalmente Demais", próxima novela das 19h.

"Neste momento não deu. O foco por enquanto é a música. Novela exige muito tempo, pelo menos nove horas de Projac. Mas os fãs querem mais é que eu faça shows, eles começaram a me acompanhar mais na época da banda Rebeldes", diz.

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