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Música

Beyonce faz aniversario hoje!!! Veja seus maiores sucessos.

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Nascida no Texas, Beyoncé Knowles é filha do produtor musical Mathew Knowles com Tina Knowles. Sua irmã mais nova, Solange Knowles, também é cantora e atriz. Após ser destaque e solista dos corais de colégios e igrejas, Beyoncé entrou, aos oito anos de idade, em seu primeiro grupo musical, o Girl’s Tyme, formado por diversas meninas que cantavam e dançavam. Em 1993, o pai de Beyoncé se tornou o empresário do grupo e reduziu para quatro as meninas do Girl’s Tyme: Beyoncé, LaTavia Robertson, Kelly Rowland e LeToya Luckett. Beyoncé se destacou como a principal cantora do grupo de 1998 a 2004, quando elas lançaram seu último disco de estúdio.

Apesar do sucesso, Beyoncé já teve sérios problemas na vida pessoal. A cantora afirmou que teve depressão quando suas ex-companheiras de Destiny’s Child, LeToya Luckett e LaTavia Roberson, entraram em rota de colisão com seu pai, Matthew Knowles, então empresário do grupo. Depois seria a própria Beyoncé que brigaria com o pai ao descobrir que ele teve um caso extraconjugal e um filho enquanto estava casado com sua mãe.

Em 2003, a diva começou a namorar Jay-Z, e, em 2008, os dois se casaram em uma cerimônia secreta. Surgiu em 2006 uma suposta desavença impulsionada por inveja entre Beyoncé e Jennifer Hudson, ganhadora do Oscar de atriz coadjuvante por “Dreamgirls”. Beyoncé rebateu: “Só porque sou uma estrela as pessoas automaticamente assumem que eu não sou humilde o suficiente em sentar no banco traseiro, coisa que eu sou”.

Em 2009, a revista Forbes anunciou que Beyoncé e Jay-Z foram o casal que mais faturou entre junho de 2008 e junho de 2009: mais de 122 milhões de dólares. Em 2010, a diva anunciou que está grávida de seu primeiro filho.

1. Formation

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“Formation” foi a primeira faixa e o único single de “Lemonade”, seu icônico álbum de 2016 que fez o mundo parar para apreciar a obra de arte que havia sido produzida. Logo quando saiu, causou polêmica por trazer críticas a brutalidade policial nos Estados Unidos e a espetacular performance no SuperBowl só fez seu impacto ser ainda maior.

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Várias coisas foram determinadas com “Formation”. A maturidade de Beyoncé como artista, atingindo seu auge quase 20 anos depois de estrear com as Destiny Child; o seu impacto cultural, capaz de fazer todos os veículos darem atenção direta para o lançamento e conteúdo de sua música e álbum; sua força no cenário pop mesmo depois de tantos anos, capaz de fazer uma faixa tão pesada se tornar um hit sem ter sido liberada para os principais serviços de Streaming.

A produção, cuidada pelo mago Mike Will Made It une diversos elementos de hip-hop e R&B, trap e bounce; sirenes começam a faixa, seguidas pelo sintetizador e batidas minimalistas que se transformam em uma marcha de banda no final de cada refrão. É um tour de force, que acompanha as duras letras e a energética performance de Bey, dotada de um certo tom de ironia.

“Formation” é uma das melhores músicas desta década até agora e a mais impactante do extenso catálogo da Queen B. A principal certeza trazida por ela, no entanto, é que, quando Beyoncé falar para entrar em formação, é melhor ouvir. Long live the queen. 

 

2. Crazy In Love

Beyoncé e Jay-Z ainda não estavam “oficialmente” juntos em 2003, mesmo que todos já desconfiassem desde sua colaboração em “’03 Bonnie & Clyde” no ano anterior. “Crazy In Love”, o primeiro single do primeiro álbum solo de Bey não apenas reforçaria todas as especulações, mas daria início à uma das carreiras de maior sucesso da música. Foi aqui que Beyoncé se tornou Beyoncé.

Mesmo que fosse seu primeiro single propriamente, aqui ela mostrava todo o talento que a permitiu se tornar relevante por tanto tempo. Seus vocais são intensos e explodem no refrão. A produção é bombástica, a entrada com o sax se tornou icônica e a cada momento de sua execução você está ouvindo o ponto mais alto que a música pop pode atingir. Jay-Z precisou de dez minutos para fazer seu verso, que não é um dos melhores de sua carreira, mas a combinação era forte demais para não funcionar. Beyoncé era forte demais para não funcionar.

Foram oito semanas em primeiro lugar da Billboard, milhões de downloads, e a maior alavanca de sua carreira. Naquele momento ela começava seu reinado como maior artista do planeta, e incrivelmente, ele continua firme até hoje.

3 – Drunk In Love

“Drunk In Love” é praticamente um remake da próxima música nesta lista. Um remake mais ousado, atraente e apaixonado, que explora a relação marido e mulher como poucas músicas tiveram audácia de explorar.

Bey não mede palavras nem voz e entra perfeitamente no tom proposto. Um R&B alucinógeno, sintético e cruamente sexy. É como se ela tivesse acordado de ressaca e se dirigido ao estúdio pedindo para uma produção que a acompanhasse, e por cinco minutos o feitiço é mais do que eficaz. O verso de Jay, despreocupado como sempre, encaixa com a voz dela da forma que apenas um casal que se conhece tão bem conseguiria. Mas mais do que criar uma boa música, aqui eles transformam o casamento em algo realmente sexy e atraente, é um trabalho admirável.

“Drunk In Love” é uma das melhores colaborações, faixas de R&B, e músicas de amor da década até agora. Uma mistura que junta as imperfeições de se estar bêbado de amor de uma forma irresistível. É algo que dificilmente possa ser imitado no futuro.

 

4 – Single Ladies

O fato de “Single Ladies” completar 10 anos no ano que vem é assustador. Um dos primeiros grandes fenômenos da era da internet era um dos “melhores vídeos de todos os tempos, um dos melhores vídeos de todos os tempos”, de acordo com o sr. Kanye West.

E diferente de outros de seus trabalhos, não era um vídeo tão elaborado. Três dançarinas, Beyoncé ao centro, realizando em plano sequência uma das coreografias mais imitadas do século 21, popular até hoje. A mensagem também era interessante, enquanto a cantora ainda se encontrava artisticamente, chegando pouco a pouco na missão que tomou para si, de empoderar as mulheres mundo a fora. Alie isso à irresistível batida, e ao refrão perigosamente contagiante, e temos um dos maiores hits da década de 2000.

“Single Ladies” foi um fenômeno, e hoje, uma década depois, continua infalível.

 

5 – Countdown

Assim como nos melhores momentos de “4”, “Countdown” nos leva em uma viagem ao passado e também ao redor do mundo. Conforme Bey conta regressivamente, a faixa sobe e desce, passa por funk, reggae, world music, dancehall, e monta ao final um trabalho seminal de R&B que realça a, extremamente original, estrutura da canção.

A performance e carisma de Beyoncé aqui são essenciais, com ela abraçando a interpretação da faixa, realçando sua ideia original. É como um show, um musical inteiro resumido em três minutos e meio, facilmente uma de suas músicas mais evocativas e puramente divertidas de sua carreira.

 

6 – Freedom

Ter um verso de rap em meio à uma música pop ou R&B não é nada original ou inédito. Mas em   “Freedom” não temos qualquer rapper, e a faixa também não é qualquer uma.

Os tambores militares são revoltados, como um exército avançando pelas águas em busca da liberdade, com elementos de blues, hip-hop e gospel se misturando em uma atmosfera quase caótica. E a performance de Beyoncé eleva ainda mais a escala climática, com uma raiva que parece a muito ter sido segurada, enquanto sua voz soa como uma força capaz de liderar toda a comunidade negra – e o mundo – para a tão inatingível liberdade. E então temos o verso de Kendrick Lamar, o melhor rapper do planeta hoje, que traz uma energia insana, quase cuspindo suas rimas enquanto convida todos a entrarem nessa redenção.

Talvez o auge de “Lemonade”, “Freedom” é um espetáculo, uma música que relaciona o atual com o histórico, e mostra os maiores talentos de ambos seus artistas.

 

7 – Irreplaceable

To the left, to the left. Sim, todos conhecem uma das frases mais repetidas da música na década de 2000. “Irreplaceable” passou semanas no topo das paradas mundo afora e foi o single de maior sucesso de 2007 e também pudera, a faixa traz tudo que o R&B da década oferecia de melhor.

A composição, feita magistralmente por Ne-Yo, ganhou uma nova dimensão com a interpretação de Beyoncé. A faixa se tornou um hino do feminismo anos antes dela própria se tornar um símbolo tão central de todo o movimento e figura entre um dos maiores hits do século 21.

 

8 – Love On Top

Se “Love On Top” não te faz dançar, nada vai fazer. Nada. 
Uma repaginação de clássicos dos anos 70 e 80, a atmosfera calorosa da faixa nos leva de volta ao auge do pop nessas décadas, mesmo que em momento algum pareça retrô em excesso ou deixe de ser atemporal. É quase como um diálogo entre épocas passadas e uma clara alusão à seu maior ídolo, Michael Jackson, tanto musicalmente como no excelente vídeo.

“Love On Top” é uma daquelas músicas imortais e universalmente aceitas que, não importa aonde ela toque, vai contagiar a todos a seu redor.

 

9 – If I Were a Boy

“If I Were A Boy” marca o início da abordagem da discussão sobre gênero, feminismo e relacionamentos de maneira mais explícita na carreira da artista. Com influências que vão do R&B tradicional à Alanis Morissette e talvez até Tracy Chapman, é uma faixa com produção eclética, poesia excelente e que consegue transpor a pessoalidade de uma carta de desabafo para uma escala que permite que nos coloquemos no lugar dela com uma facilidade indescritível.

Um de seus grandes hits, a faixa ainda conta com um excelente vídeo, que ilustra bem a narrativa trabalhada nas letras. E é claro, os vocais de Bey aqui são uns dos melhores de sua carreira.

 

10 – “Halo”

“Halo” é o maior hit de Beyoncé no Brasil – e não à toa. A letra, a performance vocal, a interpretação, a produção da canção: poucas músicas conseguem fazer com que todos esses elementos se unam para tornar cada um deles mais forte. É um prato cheio para qualquer amante de música, capaz de aquecer qualquer coração, desde o mais jovem ao mais tradicional. Apesar de não ser uma faixa inovativa, a execução é infalível e o efeito duradouro.

Se “Halo” não tem nenhum impacto emocional sobre você, talvez esteja na hora de fazer um check-up no cardiologista.

Queen B é quase uma unanimidade no século 21. São mais de 100 milhões de discos vendidos entre singles e álbuns (+ outros 60 milhões com as Destiny Child), 22 Grammys e 62 nomeações (recorde feminino), 24 Video Music Awards (recorde geral), e uma legião de fãs que vão além do amor por sua música.

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