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O Rico e Lázaro aposta em protagonistas fictícios e profetas bíblicos

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Contada em outras novelas bíblicas da Record, como “Os Dez Mandamentos” e “A Terra Prometida”, a saga do povo hebreu continua sendo o fio condutor da próxima trama da emissora, “O Rico e Lázaro”, que estreia nesta segunda-feira (13), às 20h30. Mas, apesar de contar com personagens conhecidos, aposta em protagonistas fictícios para o pilar central: o triângulo amoroso entre Zac (Igor Rickli), Joana (Milena Tosacano) e Asher (Dudu Azevedo).

O enredo de Paula Richard é inspirado na história contada por Jesus sobre dois homens que morrem no mesmo dia – um vai para o céu e o outro, para o inferno. As escolhas de cada um é que selam seus destinos.

“Realmente tem esse diferencial. Zac e Asher não estão na Bíblia, você não sabe o que vai acontecer com eles. Sabemos que um vai para o inferno, mas isso é só no fim da novela. Antes a gente tinha a história de Moisés, Josué, Davi… Tinha uma linha a seguir. É porque eu realmente não bato bem da cabeça e resolvi colocar essa história fictícia no meio das histórias de Jeremias, Ezequiel, Daniel. Temos vários personagens bíblicos, mas eles não são centrais”, explica a escritora.

Para Rickli, o fato de a novela ser baseada numa história menos popular no imaginário coletivo pode ser uma vantagem. “É uma trama próxima das pessoas, a parte bíblica não fica tão pesada, fica como um pano de fundo. É uma história com muito carisma”, aposta.

Os profetas entram em tramas paralelas. Joana, por exemplo, acredita nas profecias de Jeremias (Vitor Hugo), ao contrário de seus dois pretendentes, amigos de infância que veem sua amizade ser abalada na disputa pelo coração da jovem.

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 O profeta Ezequiel (Licurgo) também cruza o caminho do trio quando os hebreus são escravizados por Nabucodonosor (Heitor Martinez), após a destruição do Templo de Salomão, durante o chamado Cativeiro da Babilônia, que dura 70 anos.

Já Daniel (Gabriel Gracindo), depois de interpretar um sonho do rei, é nomeado governador da capital. Passagens bíblicas como a Fornalha Ardente, o Banquete de Belsazar e a Cova dos Leões serão abordadas na novela.

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“É muito fácil contar as histórias conhecidas, o desafio está aí”, comenta Martinez.

Segundo o diretor Edgard Miranda, o segredo é o equilíbrio entre a ficção, a inspiração no livro sagrado e as referências históricas. “Para mim, está muito bem dividido”, conta.

  • Veja cenas de “O Rico e Lázaro”, nova novela bíblica da Record

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