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Aconteceu ontem (15) a entrega dos NME Awards, que o tradicional semanário musical britânico celebra desde 1953. Em noite de divisão de prêmios, todos decididos a partir de voto popular, vários artistas levaram troféus (que tem o formato de um dedo médio em riste) e não foram poucas as surpresas.
Sim, o Metallica (ao lado) levou como banda internacional, o The 1975 como atração ao vivo, Beyoncé foi a heroína do ano (superando David Bowie) e o show que Adele fez em Glastonbury foi a melhor apresentação principal em um festival.
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Por outro lado, o Biffy Clyro ganhou como banda britânica, MIA bateu pesos pesados como Adele e PJ Harvey em artista feminina britânica e Christine And The Queens (ao lado) conseguiu bater Sia, Beyoncé, Lady Gaga e Tove Lo na categoria de artista feminina internacional. A francesa, aliás foi a única a levar de mais de um troféu para casa, já que “Tilted” foi escolhida a melhor música de 2016.
Outros premiados da noite foram: Skepta (artista britânico masculino), Frank Ocean (artista masculino internacional), Dua Lipa (revelação), Bastille (melhor álbum por “Wild World”, ganhando de, entre outros, Beyoncé, Radiohead e The 1975), Slaves (melhor vídeo por “Consume or Be Consumed“) e o Coldplay cuja homenagem feita para o Viola Beach – a banda que morreu em um acidente automobilístico em fevereiro de 2016 – em Glastonbury foi eleito o “momento musical” do ano passado.
A Pior Banda
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Os NME Awards também têm um lado mais ácido, e por que não?, bem humorado, com suas categorias dedicadas aos piores do ano. O político Nigel Farage, um dos principais articuladores do Brexit, foi o “Vilão do Ano” e o 5 Seconds Of Summer (à esquerda) “ganhou como “pior banda” – superando os Chainsmokers, Twenty One Pilots, Nickelback Clean Bandit e Honey G. Os australianos, ainda assim, não precisam ficar tristes com o resultado. Afinal, o atualmente aclamado The 1975 também recebeu o mesmo troféu há alguns anos.
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Fonte: Vagalume
