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“‘Dois Irmãos’ é drama de enormes proporções emocionais”, diz diretor

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  • Divulgação/TV Globo
    "'Dois Irmãos' é drama de enormes proporções emocionais", diz diretor
    Antonio Fagundes é Halim na minissérie “Dois Irmãos”

Um épico familiar. É assim que o diretor Luiz Fernando Carvalho define a minissérie “Dois Irmãos”, prevista para estrear em janeiro na Globo. Protagonizada por Cauã Reymond, na pele dos gêmeos Omar e Yaqub, a produção, com roteiro de Maria Camargo, é uma adaptação do romance de Milton Hatoum, que se passa em Manaus, entre as décadas de 1920 e 1980.

A rivalidade entre os dois causa a ruína da família, formada pelo casal Halim (Bruno Anacleto/ Antonio Calloni/ Antonio Fagundes) e Zana (Gabriella Mustafá/ Juliana Paes/ Eliane Giardini). Segundo dos gêmeos a nascer, Omar (Lorenzo Rocha/Matheus Abreu/ Cauã Reymond) apresenta dificuldade respiratória. A fragilidade do filho é compensada por Zana com uma superproteção, que a leva a mimar um filho e a provocar rancor em Yaqub (Enrico Rocha/Matheus Abreu/ Cauã Reymond).

Divulgação/TV Globo

"'Dois Irmãos' é drama de enormes proporções emocionais", diz diretor
Zana (Juliana Paes) com Omar (Lorenzo Rocha) e Yaqub (Enrico Rocha) na minissérie

 

Halim percebe a distinção que a mulher faz entre os filhos, mas não enfrenta a personalidade forte da mulher, que também é mãe de Rânia (Letícia Almeida/ Bruna Caram).

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“‘Dois Irmãos’ é um drama de enormes proporções emocionais, capaz de gerar um álbum de família que espelha a própria História do Brasil, suas alegrias e seus retrocessos”, afirma Carvalho.

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“É uma obra com camadas sociológicas, antropológicas e históricas, tudo isso rebatido na mesa de jantar de uma família de imigrantes libaneses, no odor dos quartos, na sensualidade de uma mãe, no afeto desmedido por um de seus filhos, nos ciúmes dos outros membros da família e nas perdas que o tempo nos revela. É um Brasil em formação, composto pelos sonhos, mas também pela força de trabalho dos imigrantes”, analisa o diretor.

Divulgação/TV Globo

"'Dois Irmãos' é drama de enormes proporções emocionais", diz diretor
Eliane Giardini vive Zana na terceira fase da minissérie “Dois Irmãos”

Os ânimos entre os irmãos ficam ainda mais acirrados quando entra em cena Lívia (Monique Bourscheid/ Bárbara Evans), disputada pelos dois. Um incidente durante uma sessão de cinematógrafo na casa de Estelita (Maria Fernanda Cândido/ Carmem Verônica) e Abelardo (Emilio Orcciolo Neto/ Ary Fontoura) termina no auge da tensão entre eles, quando Omar vê Yaqub e Lívia se beijando. Furioso e dominado pelo ciúme, ele quebra uma garrafa e corta o rosto do irmão, deixando-o marcado com uma cicatriz.

TV Globo/Divulgação

"'Dois Irmãos' é drama de enormes proporções emocionais", diz diretor
Cauã Reymond como Omar: rivalidade marca relação entre os irmãos

 

Quando o patriarca decide mandar os filhos para sua terra natal, no sul do Líbano, Zana é contra. No momento do embarque, ela não se separa de Omar e deixa Yaqub partir sozinho. Este retorna anos depois, debilitado como um sobrevivente de guerra e bastante diferente.

Quem narra a história, desenvolvida em 10 episódios na série, é  Nael (Rian Cesar/ Irandhir Santos), filho da índia Domingas (Zahy/Silvia Nobre) e parte integrante da intimidade da família.

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