publicidade
Cinema

40ª Mostra de São Paulo encerra premiando duplamente filme venezuelano

Publicidade
  • Divulgação
    40ª Mostra de São Paulo encerra premiando duplamente filme venezuelano
    Cena do filme venezuelano “El Amparo”, premiado na 40ª Mostra de São Paulo

    A 40ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo acabou oficialmente nesta quarta-feira (2) com uma cerimônia no auditório Ibirapuera. O grande destaque desta edição ficou por conta do longa venezuelano “El Amparo”, do diretor estreante Rober Calzadilla. O longa de ficção levou o prêmio principal do evento, escolhido pelo júri internacional a partir de uma pré-seleção do público e também com o prêmio de melhor roteiro da Associação Brasileira de Roteiristas e Autores.

    O filme vencedor do Troféu Bandeira Paulista conta uma história real de um grupo de pescadores que sofreu um ataque na cidade de El Amparo, na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia, em 1988. De 16 homens, apenas 2 sobreviveram. O exército venezuelano passa então a acusá-los de serem guerrilheiros.

    Outro destaque da mostra foi “Pitanga”, que retoma a carreira do ator Antônio Pitanga com direção de Beto Brant e da filha do ator, Camila Pitanga. O documentário de 90 minutos ficou com o prêmio da crítica de melhor filme brasileiro.

    Já “Era O Hotel Cambridge”, de Eliane Caffé, ganhou o prêmio SPCine como melhor filme brasileiro de ficção. O filme, que fala sobre a ocupação de um prédio abandonado em São Paulo, já havia sido premiado no ano passado no Festival de San Bebástian, na Espanha.

    A diretora conquistou o prêmio de R$ 35 mil na Mostra de São Paulo juntando histórias reais para, a partir daí, criar um filme de ficção que retrata a convivência de refugiados e brasileiros onde antes funcionava o Hotel Cambridge.

    Publicidade

    Veja a seguir os premiados na 40ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo:

    Publicidade

    Prêmio do júri internacional

    MELHOR FILME: “EL AMPARO”, de Rober Calzadilla (Venezuela, Colômbia)

    MENÇÃO HONROSA DO JÚRI:
    ATRIZ – MIRJANA KARANOVIC, por “A BOA ESPOSA” (DOBRA ZENA)
    ATRIZ – LENE CECILIA SPARK, por “SÁMI BLOOD” (SAMEBLOD)

    PRÊMIO ABBAS KIAROSTAMI: “MAAT”, de Saba Kezemi

    Júri Internacional formado por: Lita Stantic, Vasco Pimentel, Nicolas Klotz, Jeferson De, Bette Gordon e Peter Brosens

    Prêmio do público

    MELHOR FILME DE FICÇÃO INTERNACIONAL: “THE HANDMAIDEN”, de Park Chan-wook (Coreia do Sul)

    MELHOR DOCUMENTÁRIO INTERNACIONAL:
    • “GURUMBÉ” – CANCIONES DE TU MEMORIA NEGRA, de Miguel Ángel Rosales (Espanha)
    • “GAGA – O AMOR PELA DANÇA”, Tomer Heymann (Israel, Suécia, Alemanha, Holanda)

    MELHOR FILME BRASILEIRO DE FICÇÃO: Prêmio Spcine: R$ 35 mil: “ERA O HOTEL CAMBRIDGE”, de Eliane Caffé.

    MELHOR DOCUMENTÁRIO BRASILEIRO: Prêmio Spcine: R$ 15 mil: “MARTÍRIO”, de Vincent Carelli

    Prêmio da crítica

    MELHOR FILME INTERNACIONAL: “DEPOIS DA TEMPESTADE” (Umi Yori Mo Mada Fukaku), de Hirokazu Koreeda (Japão)

    MELHOR FILME BRASILEIRO: “PITANGA”, (Pitanga) de Beto Brant, Camila Pitanga

    Prêmio da Associação Brasileira de Roteiristas e Autores

    MELHOR ROTEIRO DA COMPETIÇÃO NOVOS DIRETORES: “EL AMPARO”, de Rober Calzadilla (Venezuela, Colômbia)

    Júri ABRA formado por: Mariana Morgon, Paulo Weences Duarte e Lilian Iaki

    Prêmio da ABRACCINE

    MELHOR FILME: “A MULHER DO PAI”, Cristiane Oliveira (Brasil, Uruguai)

    JÚRI ABRACCINE formado por: Humberto Silva, Luciana Veras e Willian Silveira.

E aí, o que achou?

Não precisa se cadastrar! Apenas classifique.
0 / 5

Your page rank:

Botão Voltar ao topo
rfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-slide