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Luiza Brunet fala da acusação de violência: “Veio de um homem que eu amava”

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  • Fernando Louza/CLAUDIA

    Luiza Brunet fala da acusação de violência: "Veio de um homem que eu amava"

Luiza Brunet teve medo de denunciar o empresário Lírio Parisotto (62), a quem acusa na Justiça de agressão física. Ela disse, em entrevista à revista “Claudia”, que chega às bancas nesta sexta (2), o que a motivou a levar o processo adiante e a falar publicamente sobre o caso.

“É duro criar coragem e pôr um ponto final”, afirmou. “A gente tem que dar um basta à situação. Maridos e namorados matam 13 mulheres todos os dias. As pessoas não conhecem a Lei Maria da Penha. Vou dar palestras, participar de grupos, alertar as mulheres para que sejam corajosas e coerentes”, declarou.

A atriz, que está no ar em “Velho Chico”, procurou preparar os filhos antes que a polêmica fosse divulgada na imprensa. Segundo ela, a relação do empresário com eles era boa.

“Meus filhos gostavam dele; viajávamos todos juntos algumas vezes. Expliquei que decidira partir para a denúncia. Yasmin ficou um pouco insegura; Antonio, decepcionado. Depois, transtornado. Ele se perturbou com a ideia de a mãe ter sido agredida por um homem – fosse ele quem fosse. Contei porque meus filhos tinham o direito de saber e para prepará-los. Não queria que fossem surpreendidos pela mídia. Eles se acalmaram e logo me apoiaram. Não tocaram mais no assunto, embora se preocupem e sempre perguntem se já estou melhor”, relatou.

De todas as dificuldades que já enfrentou, ela acredita que a violência que afirma ter sofrido foi a pior delas: “Apanhar como apanhei, aos 54 anos, foi o pior. Sustentei cinco irmãos, mãe e um pai alcoólatra por amor. O velho que abusou de mim aos 14 era um estranho. A briga com Saad, negócio: eu tinha 19 anos, era top na carreira e não queria mais ser explorada. Hoje Saad me respeita. A separação do pai de meus filhos doeu muito, porém foi a alternativa ao desgaste. Mas agora, quando queria paz e sossego, me ocorreu o mais triste. E veio de um homem que eu amava”.

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