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Televisão

“Jornal da Globo” lançou Fátima e Pelajo, mas horário incomoda âncoras

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  • Montagem/Reprodução/TV Globo

    "Jornal da Globo" lançou Fátima e Pelajo, mas horário incomoda âncorasÀ esquerda, Fátima Bernardes apresenta o “Jornal da Globo”, em 1990; à direita, Christiane Pelajo, em 2014

Após dez anos, Christiane Pelajo deixou a bancada do “Jornal da Globo” na última quarta-feira (14). O telejornal marcou a estreia da jornalista, ex-GloboNews, na TV aberta. Além dela, o jornalístico lançou Fátima Bernardes e outras profissionais, mas é motivo de reclamações dos apresentadores por causa do horário tardio, com direito a reclamações no ar e pedidos de demissão.

Antes do “Encontro” e do “Jornal Nacional”, Fátima Bernardes apareceu pela primeira vez em rede nacional no “Jornal da Globo”, em 1989. A jornalista, na época com 27 anos, deixou o telejornal local “RJTV” para dividir a bancada com Eliakim Araújo e, meses depois, com o marido William Bonner.

Outra “cria” do “Jornal da Globo” foi Sandra Annenberg. A jornalista era moça do tempo e apresentadora do “Fantástico” quando foi chamada para substituir Lillian Witte Fibe, em 1994. Foi a primeira experiência dela na bancada de um telejornal, antes de ser titular do “Jornal Hoje”.

Madrugada é problema para âncoras

Além de revelações, o “Jornal da Globo” acumula problemas e reclamações. Apresentadores já pediram demissão e reclamaram ao vivo por trabalharem de madrugada. O telejornal, que estreou em 1979 às 23h, já foi ao ar neste ano às 2h da madrugada.

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Christiane Pelajo, por exemplo, vinha solicitando mudanças de horário por razões pessoais. William Waack, que apresentará sozinho o “Jornal da Globo” após a saída de Pelajo, não esconde a insatisfação quando o telejornal entra no ar mais tarde. Em abril, ironizou ao dizer que a apresentadora do telejornal das 5h já estava a caminho da Globo: “Mais notícias você vê logo mais no ‘Hora Um, que começa daqui a pouco. A Monalisa deve estar chegando”.

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Lillian Witte Fibe pediu para sair em 2000. Na época, a Globo informou que a jornalista “vinha manifestando insatisfação com sua qualidade de vida e também considerou insatisfatória a nova proposta financeira”. Lillian desmentiu a emissora e negou que tinha saído por dinheiro. “Não quero mais dormir durante o dia e viver à noite”, disse à Folha de S.Paulo.

A substituta de Witte Fibe, Ana Paula Padrão, também reclamou publicamente que não gostava de trabalhar nas madrugadas e trocou a Globo pelo SBT, em 2005. No lugar de Padrão, entrou Christiane Pelajo, que deixa o telejornal para cuidar de um novo projeto na emissora.

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