Fernanda Lima, André Marques e Rafa Brites apresentam a segunda temporada do “Superstar”, que terá Sandy, Thiaguinho e Paulo Ricardo como jurados
Várias bandas em busca de um lugar ao sol e apenas um título de campeã. A receita continua a mesma, mas alguns ingredientes do “Superstar” mudam na segunda temporada, que estreia neste domingo (12), após o “Fantástico”. Fernanda Lima e André Marques recebem Rafa Brites no time da apresentação, e a bancada de jurados agora é ocupada por Sandy, Thiaguinho e Paulo Ricardo.
“A ideia de ter um trio heterogêneo é dar conta de uma música tão rica como a brasileira. O ‘Superstar’ é uma grande oportunidade. Gostaria que houvesse um programa como esse quando a gente começou”, brincou Paulo, vocalista do RPM, que pretende passar sua experiência também para grupos de outros gêneros musicais.
Outra novidade no jogo é a repescagem: na primeira fase do programa, as audições, apenas as cinco bandas mais votadas do dia passam para a segunda etapa. As demais vão poder brigar por uma nova chance no quinto episódio.
Além disso, os padrinhos vão ter mais destaque ao poder dar mais imunidade a uma de suas bandas durante o Super Passe. Em seguida, no Super Filtro, metade dos participantes volta para casa antes do Top 9, do Top 7 e da grande final. “O legal aqui é que é o povo que escolhe o vencedor, quem manda é o público”, lembra André Marques.
Originalidade é fundamental
Na hora de se destacar aos olhos dos jurados, originalidade é um fator primordial. “É importante saber imprimir sua personalidade. Se vai fazer cover, tem que ser uma releitura, trazer alguma coisa diferente. Carisma e emoção contam demais”, diz Sandy, que está de volta ao batente após a licença-maternidade de Theo, de 9 meses.
Com a experiência de ter participado como candidato em outro reality musical, Thiaguinho afirma que está no programa mais para ajudar do que julgar. “Na época do ‘Fama’, tive muitos ensinamentos, mas não é fácil receber crítica. Mas não tenho medo de falar o que estou pensando, sou muito transparente”, afirma.
O que não muda para os candidatos é o gostinho (e a tensão) de se apresentar para o país inteiro ao vivo. Não é moleza nem para os apresentadores. “Programa ao vivo é muito especial. não é como um show para eles, nem como um programa gravado pra mim, é uma sensação diferente. Ficamos na adrenalina até as 3 da manhã”, garante Fernanda Lima.