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Morre no Rio aos 89 anos o humorista Jorge Loredo, o Zé Bonitinho

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Morre no Rio aos 89 anos o humorista Jorge Loredo, o Zé Bonitinho

Jorge Loredo e Lola Melnick durante gravação de “A Praça É Nossa” do SBT, em 2011

Morreu na manhã desta quinta-feira (26) no Rio de Janeiro o humorista Jorge Loredo, o Zé Bonitinho, de 89 anos. Ele estava internado desde fevereiro no Hospital São Lucas, que confirmou a informação.

Conhecido por personagens cômicos, principalmente o Zé Bonitinho, o ator fez sucesso com os esquetes do programa “A Praça É Nossa”, no SBT. Jorge Loredo estava na ativa até 2 anos atrás, fazendo shows com o seu número humorístico.

Zé Bonitinho foi lembrado no desfile da União da Ilha na última segunda, cujo enredo falou sobre as várias formas de beleza e criticou o culto ao corpo.

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Nascido em 7 de maio de 1925, Loredo se descobriu ator após o que parecia uma tragédia. Internado aos 20 anos de idade devido a uma tuberculose, ele começou a frequentar o grupo de teatro do hospital por conselho de um médico, e assim apaixonou-se pela atuação.
Após se restabelecer, o então jovem Jorge se dedicou à carreira de ator, mas não imaginava que enveredaria pelos caminhos do humor. Tendo seu primeiro papel no monólogo “Como Pedir uma Moça em Casamento”, o sucesso e o talento para o riso o fizeram mudar de ideia, e assim nascia o comediante.
O personagem mais conhecido de Loredo surgiu muito antes de suas participações na televisão. Ainda nos palcos, ele se inspirou em um amigo chamado Jarbas para criar o Zé Bonitinho, um pretenso garanhão que sempre falhava na hora H por já ter beijado muitas mulheres naquele dia.
A estreia do papel na telinha foi há 55 anos, em 1960. O roteirista dos primeiras esquetes de Zé Bonitinho foi ninguém menos que Chico Anysio, para o programa “Noites Cariocas”. No entanto, Jorge Loredo já havia ganhado destaque um ano antes como o Mendigo Filósofo, no programa “A Praça da Alegria”.
Desde 1959, ele atuou em 12 filmes, dentre os quais “Sem Essa, Aranha”, de 1970, “O Abismo”, de 1977, “Chega de Saudade”, de 2008, e “O Palhaço”, de 2011, que têm grande destaque no cinema nacional, além de “Câmera, Close”, documentário do qual ele foi o tema em 2005.

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