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Fátima defende torcida e diz que competição não é “cerimônia religiosa”

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  • Reprodução/TV Globo
    Fátima defende torcida e diz que competição não é "cerimônia religiosa"
    Fátima defende torcida e diz que competição não é “cerimônia religiosa”

     

Após críticas de estrangeiros, desacostumados com a agitação e gritaria do torcedor local, Fátima Bernardes saiu em defesa do brasileiro dizendo que os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro não devem ser considerados uma “cerimônia religiosa”.

As palavras foram ditas pela apresentadora da Globo durante uma discussão com outros convidados em seu programa, como a ginasta Daniele Hypólito.

“A gente está recebendo pessoas do mundo todo –são 206 países–, e temos uma forma muito peculiar de torcer. Eu mesma já assisti jogos no Japão e as pessoas praticamente passam o jogo inteiro sentadas. Em alguns momentos, elas se levantam, mas rapidamente se sentam. Tem havido algumas críticas sobre a nossa forma de manifestar, com a nossa empolgação (…) [Mas vaias] acontecem no mundo todo, né? A gente assiste a partidas de basquete… Não tem como. [Competição] não é uma cerimônia religiosa ou algo assim”, avaliou Fátima durante o “Encontro”, na manhã desta quinta-feira (11).

Muito diferente dos espectadores de outros países, o comportamento da torcida brasileira tem incomodado atletas estrangeiros durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Barulho excessivo durante algumas competições e, principalmente, vaias, são queixas de atletas da natação, tênis de mesa e basquete.

No domingo (7), por exemplo, a partida de tênis de mesa do brasileiro Hugo Calderano e de Peng Tang, de Hong Kong, contou com uma torcida agitada, diferente dos padrões do esporte. Enquanto Calderano tinha a arquibancada do seu lado, Tang se irritava com as vaias dos torcedores antes de cada saque.

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As vaias já foram abordadas mais de uma vez pela imprensa internacional junto ao Comitê Rio 2016 e Ao Comitê Olímpico Internacional (COI). Desacostumada a gritos, vaias e cantos em partidas de tênis, tênis de mesa, esgrima, jornalistas questionaram o COI sobre quais providências poderiam ser tomadas.

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