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Para atriz, público de “Babilônia” aceitaria Valeska com Noberto e Clóvis

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  • TV Globo/DivulgaçãoPara atriz, público de "Babilônia" aceitaria Valeska com Noberto e Clóvis

    Marcos Veras, Juliana Alves e Igor Angelkorte compõem o núcleo cômico de “Babilônia”

No ar como a aspirante social Valeska, a jovem que sonha em sair do morro da Babilônia e ir para o “asfalto”, a atriz Juliana Alves torce por um romance entre sua personagem, Norberto (Marcos Veras) e Clóvis (Igor Angelkorte).

“Acho legal a indefinição entre eles, que é o que gera os conflitos, as situações cômicas. Como atriz, quero mais que ela se relacione com os dois mesmo, porque aí vai ficar mais engraçado [risos]. Quero que essa indefinição [de quem vai ficar com quem] renda mais”, disse ela, que viu sua personagem ganhar mais espaço nos últimos capítulos da trama de Gilberto Braga,Ricardo Linhares e João Ximenes Braga.

Ciente da rejeição do público à “Babilônia” por conta do beijo gay entre as personagens da Fernanda Montenegro (Teresa) e Nathalia Timberg (Estela), além da vilania de Beatriz (Glória Pires) e Inês (Adriana Esteves), Juliana acredita que o romance entre os três seria bem recebido, pois se trata de um núcleo cômico.

“Nesse contexto acho possível ela ficar com os dois, cabe. Como também é possível ela não ficar com nenhum deles, ou se descobrir gostando mais de um do que de outro”, minimizou a atriz.

“Teria uma rejeição por uma parcela de pessoas que não têm um olhar bem-humorado sobre a situação. Mas já existe torcida para o Noberto e para o Clóvis. No geral, o público gosta da dupla, por isso, acredito que haveria uma ‘licença’. É uma situação que seria compreendida, pois está no campo da comédia”, afirmou.

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Para atriz, público de "Babilônia" aceitaria Valeska com Noberto e Clóvis

“A Valeska é uma figura familiar desse universo [morro]. Ela não é uma periguete típica que usa saltão 15 (cm). É uma mulher ousada, que gosta de causar por onde passa. A Valeska não é uma vilã, ela é bastante ‘errada’ [risos]”, defendeu Juliana

Historicamente, triângulos amorosos em núcleos de humor não sofreram grandes rejeições. Em “Passione”, de Silvio de Abreu, a bigamia de Berilo Rondelli (Bruno Gagliasso) foi bem aceita pelos telespectadores, no entanto, ele termina a trama ao lado de Agostina Mattoli (Leandra Leal) e Jéssica (Gabriela Duarte). Em “Avenida Brasil”, Cadinho (Alexandre Borges) também terminou ao lado das três mulheres: Verônica (Débora Bloch), Noêmia (Camila Morgado) e Alexia (Carolina Ferraz), não por acaso do núcleo da comédia.

O que também ameniza a relação do trio é o fato da Valeska e Noberto serem considerados um casal, mesmo sem terem se beijado ainda. “Isso deixa mais leve o romance”, disse ela, adiantando que haverá um beijo entre a vendedora e o chef de cozinha. Nas ruas, além de conselhos, Juliana percebe uma torcida maior para Noberto — “ele chegou primeiro”.

“A relação com o Norberto é mais de carinho, ele é bastante cortês com ela. Existe uma admiração por ele. Já com o Clóvis é atração física. Os dois se viram e ficaram hipnotizados, emendaram uma conversa e não pararam de ter contato. Mas ela gosta de ter os dois aos pés dela [risos]”.

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