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Opinião

Rock in Rio – 1ª. semana

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A edição de 2017 do Rock in Rio começou na última sexta-feira 15/09. Eu fui conferir de perto as novidades guardadas a “sete chaves” pela organização do evento.

Começamos pela “casa nova”, talvez a mais bem vinda mudança de todas as esperadas. Realmente um grande acerto, pois o parque olímpico além de ser “novo em folha”, ficou bem mais acessível a quem utiliza transporte público, linhas do BRT com conexão ao metrô, taxis em todo entorno, além de várias opções na rede hoteleira.

Mas calma gente, não é essa maravilha toda. Como todo evento grandioso no Rio, há um exagero no bloqueio das ruas no entorno, entradas muito afastadas umas das outras e enormes e confusas filas… ou seja, requer um pouco de preparo físico antes mesmo de começarem os shows, sem contar no espaço mínimo deixado para a saída do evento.

Já dentro do parque também se viu filas nas lanchonetes, banheiros e atrações (roda gigante, tirolesa, etc..).

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Mas chega de falar do que precisa melhorar, vamos para os shows, e não poderia ter começado melhor, após o emocionante discurso da maravilhosa Gisele Bündchen, nossa diva Ivete Sangalo, com as duas “divinhas” na barriga, arrasou. Cantou, pulou, dançou, cativou… “lacrou” até o final.

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Pet Shop Boys para os quarentões, e 5 Seconds of Summer para a garotada deram uma animada para o “gran finale” do dia, o Maroon 5 de Adam Levine que levantou o público e substituiu mais que a altura a diva Lady Gaga, fazendo um show recheado de sucessos da banda e até uma arriscada performance em português de Garota de Ipanema. E assim terminou a primeira noite.

Entre uma atração e outra fui dar uma conferida no look dos artistas na área VIP do evento, destaques para Pedro Scooby que foi de vestido à festa, e Emilly Araújo que ganhou uma enquete na internet como a mais estilosa da noite.


A segunda noite não foi tão boa quanto a primeira, o Maroon 5 fez um ótimo show assim como o anterior, o fenômeno teen Shawn Mendes agitou a galera mais jovem e a carismática Fergie trouxe uma mistura de repertório próprio e sucessos do Black Eyed Peas.. Mas o ponto alto do show foi a participação de Pablo Vittar, que tornou-se a primeira ‘Drag Queen” da história a se apresentar no palco principal do festival.

Na última noite da primeira semana, assim como o Skank na noite anterior, Frejat trouxe grandes sucessos dos anos 90, e esquentou os motores da galera presente que aguardava ansiosamente as apresentações de Alicia Keys e principalmente Justin Timberlake, e eles não decepcionaram, Alicia de ‘cara limpa’ e vozeirão no peito, teve uma performance perfeita, vendo ela cantar parece até ser fácil, a cada refrão parecia que eu estava no palco. Bom, chegando ao momento que eu mais esperava, o “show man” Justin Timberlake… canta, dança, toca vários instrumentos, tira selfie (que inveja !). Passou muito rápido, queria que durasse umas 4 horas…

Hora de ir embora gente, pegar mais um tumultozinho na saída, mais uma fila pro taxi e descansar para os próximos shows.

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