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Televisão

Ator conta que “Escolinha do Barulho”, de Gugu, tinha “muita briga”

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Eternizado como o turco Salim Muchiba da “Escolhinha do Professor Raimundo”, da Globo, João Elias participou do “The Noite” desta quinta-feira (18) e fez revelações sobre os humorísticos pelos quais já passou.

Na década de 2000, ele também integrou o elenco da “Escolinha do Barulho”, da Record, genérica da anterior, com o mesmo personagem. Neste novo trabalho, o ator era sócio do projeto, junto com Gugu Liberato que não atuava, e disse que havia muita intriga na cooperativa.

“Tinha muita briga. Éramos alguns artistas, o Gugu e o Elias Abrão [diretor do programa] como sócios e o restante eram contratados. Era um transtorno toda reunião dessa sociedade porque artista não foi feito para pensar em dinheiro. Até que, um dia, eu pedi para sair e ser contratado pela cooperativa pela metade do preço. Não fizeram isso e me deixaram lá.”

O apresentador Danilo Gentili questionou se Gugu não quis retira-lo do programa e deixa-lo na “geladeira” por um tempo. “Na época, do jeito que eu era doido, ele não iria ter peito de me tirar. Se fosse hoje em dia, eu seria um lutador de MMA”, falou.

Além disso, ele disse que tinha desentendimentos com o ator Marcos Plonka, intérprete de Samuel Blaustein, morto em 2011. “Éramos cabeça-dura. Fazíamos um show juntos e, certa vez, deixei ele sozinho no palco. A gente brigava muito e não nos suportávamos”.

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Já dos tempos de “Professor Raimundo”, João trás boas lembranças de Chico Anísio. “Além de humilde, era muito generoso. Ele te dava tudo para crescer no programa. Se você quisesse fazer um improviso, não precisava avisar que ele se ligava”, lembrou.

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